quarta-feira, 8 de junho de 2011

Gaivota Morta



2 comentários:

  1. O vento nem sempre ajuda
    (Esse vento que se faz fado)
    E a vida, é sempre labuta
    (Isso, sim, é um facto...)

    A gaivota até depois de morta
    Tem de voltar, tem de trabalhar
    Qual pessoa condenada ao sofrimento
    Mas sem capacidade de adiamento

    Renasce para voar novamente
    Num voo - mas será este um voo contente?
    Diria que não, simplesmente
    Pela ideia que a gaivota me faz passar

    Que não pertence ao outro lado do mar...
    Desse lado estão os peixes
    É na outra margem que deve estar
    A gaivota tem de voar, tem de se libertar...

    Assim, gaivota, tu voa, tu voa
    Que eu contigo voo também...
    E eu sei que a vida nem sempre é boa
    Mas é por isso que há sempre mais alguém..!

    Boas! Encontrei o seu blogue.. confessando, por uma pesquisa na web acerca do programa "dizer poesia", da RTP1. Novamente confesso que vi tal como uma oportunidade de, talvez, mostrar mais amplamente aquilo que faço e gosto de fazer...

    Peço-lhe, então, que me dê a gentileza da sua leitura, da sua presença, no meu blogue...

    (www.umpoema-umdia.blogspot.com)

    Espero que goste!

    Um abraço!
    Ricardo Barras

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  2. Cara Isabel
    Nao consigo entrar na Pangeia de Letras...
    Venho apresentar-lhe o meu livro Ondjira-A Rota do Sul. Por favor visite o blog. Está à venda no site da chiado books em Portugal e no Brasil.
    Obrigado

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